Depois de só comer coisas líquidas e doces (sucos, gelatina, água de coco e etc, como eu falei no post anterior) por 5 dias eu comecei a sentir fome e até meio fraca, pela falta de comida. A ótima notícia veio no dia 6, quando voltei ao cirurgião pela primeira vez e ele me liberou para comer comidas quentes.
Abre parênteses aqui.
Pelo jeito eu já poderia comer coisas quentes, mas como quando eu estava no hospital a nutricionista passou falando que eu só podia comer coisas frias e geladas, e obedeci. O erro foi não perguntar até quando isso duraria... mas ok, já passou e estou fortinha de novo!
Fecha parêntesis.
Sobre a fraca alimentação dos 5 dias vale a pena falar que eu perdi bastante peso nesse período. Não sei dizer ao certo, porque não me pesei antes da cirurgia (e nem depois dos 5 dias...). Mas como eu sabia que ia emagrecer e como não tenho TANTO peso pra perder, eu tinha feito uma pequena dieta de engorda, que tinha me gerado uma barriga não muito simpática. Mas no final dos 5 dias a barriga já tinha ido todinha embora!
Além disso, o cirurgião também trocou os elásticos da minha boca. Não sei se cheguei a comentar, mas saí da sala de cirurgia com 3 elásticos (um no meio e os outros dois nos lados da boca) segurando minha mordida que me imposisbilitavam qualquer movimento. Quando voltei lá ele retirou os elásticos e a sensação que dava era que a minha boca ia despencar. Morri de medo de abrir a boca, mesmo quando ele falou pra eu abrir ("Tem certeza que eu posso?"), mas não quebra nada!!
Mas obviamente toda essa liberdade não durou muito... ele colocou três novos elásticos (dois no lado esquerdo e um no lado direito, porque uma pequena correção precisava ser feita). Mas a boa notícia é que esses elásticos permitem um pouco de movimento!
Pra comemorar? Sopinha e legumes batida o líquidificador comida com colher!!! Depois de comer 5 dias comendo coisa doce e de seringa, não tem coisa melhor!!!
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Dia 1 - Dia 3
No dia seguinte da cirurgia (que eu vou chamar de Dia 1) as coisas começaram a ficar um pouco mais confortáveis. Mesmo sem abrir a boca, eu já conseguia abrir os lábios e não precisava mais ficar escrevendo tudo o que queria falar.. conseguia falar entre os dentes mesmo.
Além disso, com o remedinho de enjoo ficou beeeem melhor me alimentar!! Tudo o que eu comia, parava no meu estômago e eu não tinha de sentir mais o gosto de sangue na boca. O que piorou foi a minha respiração... meu nariz começou a fechar e eu não conseguia respirar muito bem, o que foi magicamente resolvido com o Afrin!! Santo remédio!!!
Como eu estava enjoando muito após a cirurgia, o médico resolveu me deixar no hospital mais uma noite, então eu só voltei pra casa no dia 2. Nesse dia não mudou muita coisa... eu estava um pouco mais inchada, mas nada demais! Mas foi muito bom voltar pra casa e perambular livre do soro! Mas nada se compara a uma ótima noite de sono! Pela primeira vez depois da cirurgia, dormi a noite inteirinha e só acordei (fui acordada!) na hora de tomar o remédio... o que não me impediu de voltar a dormir logo em seguida!
O dia 3 pra mim foi o pico do edema, mas não cheguei a ficar TÃO inchada quanto achava que ia ficar e nem fiquei roxa.
Para não sentir fome, eu comia quase que de hora em hora... variando entre sucos de frutas, gelatina, iogurte, milk shake, água de coco e por aí vai... já que eu não podia tomar nada quente (não consegui comer nada salgado frio!).
Bom, por hoje é só... prometo postar fotos depois!!
Além disso, com o remedinho de enjoo ficou beeeem melhor me alimentar!! Tudo o que eu comia, parava no meu estômago e eu não tinha de sentir mais o gosto de sangue na boca. O que piorou foi a minha respiração... meu nariz começou a fechar e eu não conseguia respirar muito bem, o que foi magicamente resolvido com o Afrin!! Santo remédio!!!
Como eu estava enjoando muito após a cirurgia, o médico resolveu me deixar no hospital mais uma noite, então eu só voltei pra casa no dia 2. Nesse dia não mudou muita coisa... eu estava um pouco mais inchada, mas nada demais! Mas foi muito bom voltar pra casa e perambular livre do soro! Mas nada se compara a uma ótima noite de sono! Pela primeira vez depois da cirurgia, dormi a noite inteirinha e só acordei (fui acordada!) na hora de tomar o remédio... o que não me impediu de voltar a dormir logo em seguida!
O dia 3 pra mim foi o pico do edema, mas não cheguei a ficar TÃO inchada quanto achava que ia ficar e nem fiquei roxa.
Para não sentir fome, eu comia quase que de hora em hora... variando entre sucos de frutas, gelatina, iogurte, milk shake, água de coco e por aí vai... já que eu não podia tomar nada quente (não consegui comer nada salgado frio!).
Bom, por hoje é só... prometo postar fotos depois!!
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
O Dia D
Então, como eu ia operar às 7h da manhã, eu passei a noite anterior no hospital. Não precisei de grande preparação pro "grande momento".
Como muitos já devem saber, a anestesia é geral. Pouco tempo antes de eu sair do meu quarto, o anestesista passou por lá e me deu um remedinho pra colocar embaixo da língua. Por algum milagre, eu não apaguei de cara e cheguei na sala de cirurgia acordada, mas já estava mais pra lá do que pra cá. Lembro bem pouco da sala de cirurgia antes da cirurgia
A hora de acordar foi meio assustadora. Quando me acordaram eu tentei respirar e não conseguia (ACHO que ainda estava com o tubo no nariz) e fiquei desesperada! Mas isso só durou poucos segundos... logo depois eu me acalmei, vomitei (consequências da anestesia) e consegui respirar pelo nariz. Sobre isso, vale a pena comentar que eu sempre respirei pela boca devido ao tamanho absurdo dos meus cornetos. Durante a cirurgia, aproveitaram e retiraram meus cornetos e hoje eu posso respirar como qualquer pessoa normal! :D
Passado o desespero na hora de acordar, eu lembro de chegar no quarto e de tentar ficar acordada por um bom tempo, mas nunca com muito sucesso. Também morri de calor pro resto do dia (por incrível que pareça, porque acho que a maioria das pessoas sente frio né?). Acho que a pior coisa do dia da cirurgia foi o enjoo. Durante a cirurgia, passa muito sangue pela garganta pelo estômago (o cirurgião tenta conter com gazes, mas acaba sempre passando), o que pode gerar enjoo depois. Comigo, sempre que eu ingeria qualquer coisa, depois de 10 minutos eu vomitava muito sangue. Mas passou depois que eu comecei a tomar remédio pra enjoo!
Falando sobre a alimentação, como se come quando você não pode abrir a boca? No meu caso eu não fiquei com nenhuma placa de metal travando a boca nem nada, mas tinham 3 elásticos que impediam qualquer movimento meu. Então, a solução é colocar tudo (líquido!) dentro de uma seringa e da seringa (através de um "tubinho") colocar tudo na boca... E pedir pra pessoa que está te ajudando ir com muita calma pra você não engasgar! ;) E assim a gente bebe água, toma soverte, gelatina, milk shake... Tá entrando na seringa, a gente tá "comendo"!
Outra coisa bem chatinha do dia da cirurgia foi a minha falta de sono durante a noite. Fato é que depois da cirurgia eu não conseguia dormir mais de 2 horas seguidas, o que acabou sendo bom, porque eu acabei fazendo compressa de gelo tambem de madrugada, o que, eu acho, ajudou a não inchar muito...
Mas isso é assunto pro próximo post, porque este já está gigantesco!
Como muitos já devem saber, a anestesia é geral. Pouco tempo antes de eu sair do meu quarto, o anestesista passou por lá e me deu um remedinho pra colocar embaixo da língua. Por algum milagre, eu não apaguei de cara e cheguei na sala de cirurgia acordada, mas já estava mais pra lá do que pra cá. Lembro bem pouco da sala de cirurgia antes da cirurgia
A hora de acordar foi meio assustadora. Quando me acordaram eu tentei respirar e não conseguia (ACHO que ainda estava com o tubo no nariz) e fiquei desesperada! Mas isso só durou poucos segundos... logo depois eu me acalmei, vomitei (consequências da anestesia) e consegui respirar pelo nariz. Sobre isso, vale a pena comentar que eu sempre respirei pela boca devido ao tamanho absurdo dos meus cornetos. Durante a cirurgia, aproveitaram e retiraram meus cornetos e hoje eu posso respirar como qualquer pessoa normal! :D
Passado o desespero na hora de acordar, eu lembro de chegar no quarto e de tentar ficar acordada por um bom tempo, mas nunca com muito sucesso. Também morri de calor pro resto do dia (por incrível que pareça, porque acho que a maioria das pessoas sente frio né?). Acho que a pior coisa do dia da cirurgia foi o enjoo. Durante a cirurgia, passa muito sangue pela garganta pelo estômago (o cirurgião tenta conter com gazes, mas acaba sempre passando), o que pode gerar enjoo depois. Comigo, sempre que eu ingeria qualquer coisa, depois de 10 minutos eu vomitava muito sangue. Mas passou depois que eu comecei a tomar remédio pra enjoo!
Falando sobre a alimentação, como se come quando você não pode abrir a boca? No meu caso eu não fiquei com nenhuma placa de metal travando a boca nem nada, mas tinham 3 elásticos que impediam qualquer movimento meu. Então, a solução é colocar tudo (líquido!) dentro de uma seringa e da seringa (através de um "tubinho") colocar tudo na boca... E pedir pra pessoa que está te ajudando ir com muita calma pra você não engasgar! ;) E assim a gente bebe água, toma soverte, gelatina, milk shake... Tá entrando na seringa, a gente tá "comendo"!
Outra coisa bem chatinha do dia da cirurgia foi a minha falta de sono durante a noite. Fato é que depois da cirurgia eu não conseguia dormir mais de 2 horas seguidas, o que acabou sendo bom, porque eu acabei fazendo compressa de gelo tambem de madrugada, o que, eu acho, ajudou a não inchar muito...
Mas isso é assunto pro próximo post, porque este já está gigantesco!
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
A Liberação da Cirurgia
Eu tinha falado no post anterior que ia começar pela cirugia, mas acabei lembrando da novela que foi conseguir a liberação com o plano e resolvi dividir isso, porque pode ajudar a evitar esse problema para outras pessoas.
Então, eu tenho um plano da Amil e o procedimento para solicitar a cirurgia é bem simples: basta enviar um email/fax com laudo do médico, pedido e lista de materiais. Até aí, nada demais.
Passado o prazo que eles tinham para responder positiva ou negativamente sobre a cirurgia, e sem obter resposta alguma, comecei a entrar em contato com o plano diariamente e fui alertada pelo médico para a seguinte jogada: o plano dá direito a certos hospitais, porém o custo do plano é bastante elevado. O que acontece então? O plano não responde até as vésperas da cirurgia e quando finalmente a libera, a faz para um hospital diferente do solicitado, geralmente um hospital do próprio plano de saúde, reduzindo bastante o custo dele. E foi exatamente isso o que aconteceu comigo...
Falando assim parece até simples, mas não foi. Como eu falei, depois que estourou o prazo de resposta, eu passei a entrar em contato com a Amil diariamente (nos últimos dias, até 4 vezes por dia!) e sempre obtinha a mesma reposta "Não existe liberação ainda, vou passar um email para o setor responsável para que entre em contato com a senhora". Às vezes eu realmente sentia que o atendente queria ajudar (às vezes!), mas não havia muito o que fazer.
2 dias antes da cirurgia, eu recebi um contato falando que o hospital que o meu cirurgião havia solicitado não era coberto pelo meu plano (mentira!) e por isso eles haviam liberado a cirurgia para um outro hospital (pertencente à Amil!). A essa altura eu já havia mandando por email uma notificação para a Amil exigindo a resposta e comunicando que aquela notificação poderia ser usada como base para uma futura ação na justiça. Pois bem, após ser comunicada da negativa para o hospital, eu solicitei, por escrito, o motivo da negativa do plano, pois certamente eu iria processar o plano. Mas como a cirurgia seria feita em menos de 48 horas resolvi aceitar o outro hospital e passar a me preocupar com a cirurgia em si e me desestressar com o plano (eu já estava MUITO nervosa com toda a situação).
Após conseguir marcar a cirurgia para o dia seguinte do planejado (não havia mais vagas para o dia desejado), recebi um outro contato da Amil, espontâneo, falando que a diretoria resolveu liberar a minha cirurgia para o hospital que havia sido solicitado.
Resumo da estória: consegui realizar a cirurgia no dia marcado, no hospital solicitado, mas me estressei horrores com o plano até a véspera da cirurgia devido ao jogo de interesse deles.
Meu conselho? Solicitar a liberação o quanto antes (eu o fiz com quase 1 mês!) e começar a pressionar o plano (utilizando notificação e advogado, se necessário) assim que o prazo estourar, evitando o perrengue às vésperas da cirurgia. Afinal, a cirurgia em si já deve ser um motivo de preparação... Preocupação com burocracia do plano de saúde é a última coisa que nós queremos...
Então, eu tenho um plano da Amil e o procedimento para solicitar a cirurgia é bem simples: basta enviar um email/fax com laudo do médico, pedido e lista de materiais. Até aí, nada demais.
Passado o prazo que eles tinham para responder positiva ou negativamente sobre a cirurgia, e sem obter resposta alguma, comecei a entrar em contato com o plano diariamente e fui alertada pelo médico para a seguinte jogada: o plano dá direito a certos hospitais, porém o custo do plano é bastante elevado. O que acontece então? O plano não responde até as vésperas da cirurgia e quando finalmente a libera, a faz para um hospital diferente do solicitado, geralmente um hospital do próprio plano de saúde, reduzindo bastante o custo dele. E foi exatamente isso o que aconteceu comigo...
Falando assim parece até simples, mas não foi. Como eu falei, depois que estourou o prazo de resposta, eu passei a entrar em contato com a Amil diariamente (nos últimos dias, até 4 vezes por dia!) e sempre obtinha a mesma reposta "Não existe liberação ainda, vou passar um email para o setor responsável para que entre em contato com a senhora". Às vezes eu realmente sentia que o atendente queria ajudar (às vezes!), mas não havia muito o que fazer.
2 dias antes da cirurgia, eu recebi um contato falando que o hospital que o meu cirurgião havia solicitado não era coberto pelo meu plano (mentira!) e por isso eles haviam liberado a cirurgia para um outro hospital (pertencente à Amil!). A essa altura eu já havia mandando por email uma notificação para a Amil exigindo a resposta e comunicando que aquela notificação poderia ser usada como base para uma futura ação na justiça. Pois bem, após ser comunicada da negativa para o hospital, eu solicitei, por escrito, o motivo da negativa do plano, pois certamente eu iria processar o plano. Mas como a cirurgia seria feita em menos de 48 horas resolvi aceitar o outro hospital e passar a me preocupar com a cirurgia em si e me desestressar com o plano (eu já estava MUITO nervosa com toda a situação).
Após conseguir marcar a cirurgia para o dia seguinte do planejado (não havia mais vagas para o dia desejado), recebi um outro contato da Amil, espontâneo, falando que a diretoria resolveu liberar a minha cirurgia para o hospital que havia sido solicitado.
Resumo da estória: consegui realizar a cirurgia no dia marcado, no hospital solicitado, mas me estressei horrores com o plano até a véspera da cirurgia devido ao jogo de interesse deles.
Meu conselho? Solicitar a liberação o quanto antes (eu o fiz com quase 1 mês!) e começar a pressionar o plano (utilizando notificação e advogado, se necessário) assim que o prazo estourar, evitando o perrengue às vésperas da cirurgia. Afinal, a cirurgia em si já deve ser um motivo de preparação... Preocupação com burocracia do plano de saúde é a última coisa que nós queremos...
domingo, 31 de julho de 2011
Quem sou eu
Vamos começar pelo começo, né?
Meu nome é Andreza, eu tenho 24 anos e sou do Rio de Janeiro.
Comecei a usar aparelho fixo com 11 anos de idade, tirei aos 14, coloquei de novo aos 16, tirei aos 17 e... coloquei de novo aos 23.
Como é possível ver, passei a maior parte da minha vida usando aparelho, já que mesmo quando não estava com aparelho fixo, usava o móvel. Isso porque (desculpa dentistas, vou falar na minha língua) minha mordida é cruzada e ela sempre acabava voltando pro lugar depois de um tempo sem usar os elastiquinhos!
Da última vez que coloquei aparelho (a atual), meu dentista me falou sobre a cirurgia ortognática, que poderia resolver meu problema de vez. Daí pra frente eu me consultei com o cirurgião, pesquisei sobre a cirurgia e decidi fazê-la.
Hoje faz 1 semana que passei pela cirurgia e, depois de muito ler nos blogs dos pacientes, achei que contar a minha experiência também pudesse ser útil para futuros pacientes, seja para ajudá-los a tomar a decisão de realizar a cirurgia ou não ou para ajudá-los na preparação para o pós operatório.
Como estou meio atrasada na criação do blog, nos próximos posts vou voltar um pouquinho no tempo e contar desde os momentos antes da cirurgia até o dia de hoje, e amanhã, e depois e depois.
Espero que um dia isso seja útil para alguém! ;)
Meu nome é Andreza, eu tenho 24 anos e sou do Rio de Janeiro.
Comecei a usar aparelho fixo com 11 anos de idade, tirei aos 14, coloquei de novo aos 16, tirei aos 17 e... coloquei de novo aos 23.
Como é possível ver, passei a maior parte da minha vida usando aparelho, já que mesmo quando não estava com aparelho fixo, usava o móvel. Isso porque (desculpa dentistas, vou falar na minha língua) minha mordida é cruzada e ela sempre acabava voltando pro lugar depois de um tempo sem usar os elastiquinhos!
Da última vez que coloquei aparelho (a atual), meu dentista me falou sobre a cirurgia ortognática, que poderia resolver meu problema de vez. Daí pra frente eu me consultei com o cirurgião, pesquisei sobre a cirurgia e decidi fazê-la.
Hoje faz 1 semana que passei pela cirurgia e, depois de muito ler nos blogs dos pacientes, achei que contar a minha experiência também pudesse ser útil para futuros pacientes, seja para ajudá-los a tomar a decisão de realizar a cirurgia ou não ou para ajudá-los na preparação para o pós operatório.
Como estou meio atrasada na criação do blog, nos próximos posts vou voltar um pouquinho no tempo e contar desde os momentos antes da cirurgia até o dia de hoje, e amanhã, e depois e depois.
Espero que um dia isso seja útil para alguém! ;)
Assinar:
Postagens (Atom)